“Nossos clientes não querem apenas energia limpa, querem saber como ela foi gerada”, diz Andrea Santoro, da AES Brasil

Até 2017, a AES Brasil era uma empresa de energia exclusivamente hídrica. O risco de estiagens prolongadas fez com que a empresa ampliasse seu portfólio: hoje, a força dos ventos e a radiação solar somam 40% de sua matriz.